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Castelo 
Um castelo é uma estrutura arquitectónica de fortificação, com funções defensiva e residencial. De tipo permanente, era geralmente erguido em posição dominante no terreno, próximo a vias de comunicação, o que facilitava o registo visual das forças inimigas e as comunicações a grandes distâncias.
Embora sejam popularmente associados à Idade Média europeia, estruturas com funções semelhantes vêm sendo empregadas desde a Idade da Pedra por todo o planeta. Como exemplos mais recentes temos os castelos do Japão e as fortificações dos Incas. 
 Os castelos, em sua concepção clássica, começaram a surgir no século IX, quer em resposta às incursões Normandas e Magiares ao Norte e ao Centro, quer às lutas da Reconquista cristã na península Ibérica, mas de forma geral como uma manifestação do poder político descentralizado dos senhores feudais.
Do século IX ao século XV, milhares de castelos foram erguidos pelo continente. Durante este período os senhores feudais eram a lei e as suas torres, e depois castelos, a garantia da segurança e da ordem para as populações locais, as suas colheitas e o seu gado.
Essa situação manteve-se até ao surgimento da artilharia.
Na transição da Alta para a Baixa Idade Média, difundiu-se o emprego de torres defensivas, erguidas em pontos elevados e/ou de fácil defesa sobre o terreno, empregando os materiais mais abundantes em cada região: madeira, taipa e, posteriormente, pedra, em aparelho de menor ou maior perfeição. 
Tipicamente, estas torres apresentavam planta circular ou quadrangular, divididas internamente em até três pavimentos que se comunicavam entre si por escadas. De forma geral, o pavimento inferior não apresentava portas, janelas ou quaisquer aberturas, sendo utilizado como depósito, cisterna ou prisão.
Em época posterior, este pavimento inferior passou a abrigar o corpo da guarda. O pavimento intermediário conservou a função social e o superior passou a ser utilizado para a vida privada. No topo, o terraço manteve a função defensiva.
Ao abrigo e ao redor destas torres, que combinavam as funções de atalaia, aviso, depósito de víveres e residência senhorial, os habitantes da região iam erguendo as suas residências.
Progressivamente, durante a Baixa Idade Média, este tipo de estrutura foi complementado por uma cerca dos mesmos materiais, normalmente de planta ovalada, adaptada ao terreno, e, mais tarde ainda, por fossos. As defesas foram progressivamente sendo aperfeiçoadas e dotadas, externamente, de barbacãs e torres albarrãs, e internamente, de cisternas e poços.
O topo dos muros e das torres, também progressivamente, foi recebendo caminhos de ronda adarves, ameias e merlões, seteiras e troneiras, palanques defensivos e balcões com matacães.
Na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, registraram-se novos e importantes progressos na arquitectura militar, devido nomeadamente:à introdução da artilharia nos campos de batalha - à medida que o seu poder de fogo e precisão de tiro se aperfeiçoaram, as altas muralhas perpendiculares foram sendo substituídas por muralhas mais baixas e inclinadas;à centralização do poder monárquico, que retirou parcelas de poder quer do clero quer da nobreza no período.
Um dos caminhos foi o de desmilitarizar os antigos castelos feudais e, desse modo, já no século XIII era necessário pedir a autorização real para erguer um novo castelo ou reforçar um já existente. Ao mesmo tempo, as principais vilas e os burgos, espaços da burguesia em ascensão, passaram a ser fortificados.
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 Fortaleza arquitetura militar 
Uma fortaleza  é uma estrutura arquitetónica militar projetada para a guerra defensiva.
A humanidade vem erguendo este tipo de estruturas por milhares de anos, com uma variedade de desígnios crescentemente complexos.  Em termos técnicos, uma fortaleza é composta por duas ou mais baterias de artilharia, distríbuídas em obras independentes, e com largo intervalo entre si. Por outro lado, um forte é composto de uma ou mais baterias na mesma obra.
Algumas instalações militares são conhecidas como fortes, embora nem sempre sejam fortalecidos. A palavra fortificação também pode se referir à prática de melhorar a defesa de uma área com trabalhos de defensiva.As estruturas de fortificação normalmente são divididas em duas categorias:  
 Fortificações permanentes - erguidas com todos os recursos que um Estado pode prover em termos de habilidade construtiva e mecânica, empregando materiais duradouros.
 Fortificações de campanha - erguidas no contexto de um combate ou de uma guerra, por tropas no campo, com o emprego de materiais locais que não exijam muita preparação, como terra apiloada, madeira de mato e etc
Na segunda categoria ainda podem ser consideradas as fortificações semi-permanentes, aquelas que, no curso de uma campanha, se tornam necessárias para proteger alguma localidade propiciando uma defesa permanente e que podem ser erguidas com o trabalho de civis e em pouco tempo.
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